As redes sociais condensaram diversos modismos que outrora eram nossos passatempos. Elas são nossos álbuns de fotografia (agora em tempo real e sem limite de fotos), são nossas trocas de correspondência, nosso encontro às escuras, nosso diário, nosso livro de receitas, nosso classificado, nossos convites para eventos, nosso noticiário, entre tantas outras funções.
E quando achamos que já se esgotaram as possibilidades de uso dela, surgem novas. Recentemente iniciaram os desafios: de poesia, de fotografias de algum tema, e por aí vai. O objetivo é falar de si e convidar amigos para fazerem o mesmo numa grande corrente.
Um que me chamou atenção, e que considero realmente um DESAFIO, foi #100happydays. Pois além da falta de tempo, nos deparamos com a falta de comprometimento e um outro grande entrave: não sentimos que somos felizes todos os dias, e este desafio propõem estar atento a qualquer coisa que nos faça feliz durante 100 dias seguidos.
Como entrei nesta?
Eu tenho alguns propósitos que coloco pra mim sempre. São propósitos pessoais, alguns compartilhados, mas cujo objetivo é cumprir metas, melhoria pessoal, etc.
Depois de passar por muitas dificuldades que me proporcionaram uma grande transformação, decidi que este desafio refletia o que já vinha praticando: valorizar a felicidade nas pequenas coisas, nos pequenos gestos que geralmente têm mais valor do que o seu preço.
100 dias para quem tem dois filhos pequenos, marido, casa, duas profissões ativas não será fácil, mas se não fosse não seria um desafio.
E assim começo este blog para organizar meus #100happydays enquanto vou #abrindoocasulo.
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